senioridade

As atribuições e responsabilidades de cada nível de profissão.


Diversas vagas no mercado de trabalho atual possuem os títulos de júnior, pleno ou sênior, e cada organização usa essas classificações para definir diferentes elementos das vagas ofertadas. A seguir, vamos estabelecer alguns dos principais critérios utilizados para diferenciar estes tipos de classificação. Porém, antes de entrarmos na definição de cada um, vale ressaltar que estes critérios não são regras impostas, e geralmente cada organização segue um ou outro, ou talvez estabeleça sua própria classificação para cada uma dessas vagas. Por isso, é sempre importante lembrar que ler e entender as descrições de vagas e os conceitos para promoção em cada empresa é vital para seu futuro profissional.
Júnior é a primeira dessas definições, e é concedida a vagas e colaboradores que, geralmente acabaram de se formar em seus cursos superiores ou profissionalizantes e, portanto, estão prestes a ingressar efetivamente no mercado de trabalho de sua área escolhida. Por ser uma porta de entrada à organização e às funções delegadas à esta vaga específica, não é requisitado do profissional júnior todas as responsabilidades e exigências de seu cargo, até porque pode também ser considerado um período de aprendizagem e sondagem do colaborador. O júnior também não possui muita autonomia em suas ações e, de preferência, aproveita sua posição para se aproximar, trabalhar e aprender com membros mais veteranos da equipe e com a gestão de sua área. Comumente, um colaborador pode exercer sua função em uma vaga júnior por até cinco anos, para adquirir experiência e compreensão o suficiente para prosseguir.
Já o profissional pleno, o próximo passo do júnior, possui funções mais complexas e responsabilidades que já compreendem que o profissional conhece sua área e suas atribuições requeridas. Já se espera que um profissional pleno esteja completamente inserido em sua equipe e na cultura empresarial de seu ambiente de trabalho, e, portanto, também lhe é oferecido um grau maior de autonomia de acordo com suas competências, desde que não entre em conflito, também, com a gestão e com o resto da equipe de colaboradores. Em questão de experiência, um profissional pleno pode permanecer em sua posição até adquirir de cinco a dez anos de vivência na área, para que seja possível assumir uma vaga mais exigente.
Enfim, chegamos na classificação de sênior, geralmente reservada para colaboradores e profissionais que adquiriram uma compreensão extensa sobre sua área, as competências e habilidades necessárias, o funcionamento padrão e eficiente de uma equipe, e a melhor maneira de conciliar o exercício de suas funções com as demandas da gestão. Logo, o cargo sênior possui um grau de liderança e gerência, sendo referência na equipe em questão de experiência e autonomia na tomada de decisões e em resolver questões e problemas com um maior grau de complexidade e dificuldade. Por possuir um conhecimento mais completo sobre as necessidades da área e, também, anos de experiência, é esperado que um profissional sênior tenha adquirido, com os anos em trabalho, um elevado nível de maturidade profissional e inteligência emocional, para que se possa lidar com competência, não só com os problemas que podem eventualmente aparecer para si, mas também com membros júnior que possam requirir direcionamento e aprendizagem. No geral, um profissional sênior possui mais de dez anos de atuação na área.
Como dissemos anteriormente, cada organização pode usar essas denominações de maneiras diferentes, mas esses critérios são os mais usados para definir essas classificações, que podem auxiliar muito na organização de equipes e na evolução de uma carreira profissional, portanto, fique sempre atento nas descrições de cargos e funções.

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